Presidente de associação estima que mais de 80 mil pessoas mudaram de profissão nos últimos 5 anos e, hoje, se dedicam a vários ramos do segmento
Assim como acontece entre quatro paredes, é preciso ter criatividade e jogo de cintura para fugir dos momentos de crise. Em alguns casos, mudar de posição é tão necessário na hora de transformar inovação em ação, como para apimentar as relações e encontrar novas formas de prazer. Prova disso são os mais de 100 mil empreendedores que investem atualmente no ramo de produtos eróticos.
Apesar das dificuldades econômicas e do alto índice de desemprego, o mercado sensual segue superaquecido, movimentando cerca de R$ 1 bilhão por ano, de acordo com a Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico (Abeme).
A presidente da associação, Paula Aguiar, estima que mais de 80 mil pessoas mudaram de profissão nos últimos 5 anos e, hoje, vendem de porta em porta os brinquedinhos sensuais em todo o país. "O sexo é sempre um item de primeira necessidade. Aliás, é importante que as pessoas continuem fazendo sexo em épocas de crise", diz.
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